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domingo, 28 de março de 2010

MIDAS: O TEÓLOGO DA PROSPERIDADE…



O Rei mistico Midas amava o ouro...; e desejava que tudo que ele tocasse virasse ouro...; e, assim, pediu aos deuse que o atendessem...foi antendido!...Então, distraido em razaõ de pensar que o poder apenas se aplicasse a objetos e a coisas...__beijou sua filha e ela virou ouro...


Depois do desespero foi tentar comer e beber, mas a comida virou ouro e o vinho também...

Desse modo Midas aprendeu que a vida não é feita de ouro, e também que aquilo que damos mais valor natural na existência..., nada tem a ver com ouro.

Midas amava o ouro, e queria que tudo que ele tocasse virasse ouro...

E você?

Qual é o seu sonho mágico?

Quando o sonho de ambição encontra o poder do milagre ou do sobrenatural, então, nascem os "Midas" existenciais...

A tal da Teologia da prosperidade nada mais é do que o desejo de Midas feito "piedade" e "confissão de fé positiva"; como se houvesse "fé negativa" no Evangelho...

Assim, todos os que dela [da TEologia de Midas] se servem ou por ela vivam, sim, todos sem exceção, tornar-se-ão agente que experimentará a maldição de Midas: conseguirão..., mas perderão as suas almas...

Quando o coração do homem é de "Midas", tudo o que ele ama se tornará objético e se tornará apenas coberto de ouro, ams sem vida dentro...

Você quer a benção de Midas?

Sim, pois Midas deveria ser o muso da teologia da prosperidade!...

Bem, querendo ou não que seja..., no entanto, todo aquele que ama o dinheiro já se tornou filho da maldição de Midas; e caso tudo o que ele toque não vire caca, certamente se tornará em ouro, mas a custa do que seja vida.

sábado, 6 de março de 2010

Cantor Wilson Sideral se converte na Batista da Lagoinha


O cantor Wilson Sideral, irmão de Rogério Flausino, vocalista do Jota Quest, se converteu durante um culto na igreja Batista da Lagoinha.
O culto que mudou a vida de Wilson Sideral aconteceu no dia 09/12/2009 e foi ministrado pelo cantor e pastor André Valadão onde aproximadamente 40 pessoas, dentre elas, Sideral, aceitaram a Jesus.
Wilson Sideral é o compositor da música "fácil", gravada pelo Jota Quest e já foi indicado ao Grammy como melhor álbum de Rock brasileiro.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Do Mito ao Pó - parte II - Virtudes Hedônicas



Na década de 50 do século XX, eclodiu a conclatura, movimento de contestação social assumidamente hedonista. Dessa geração, os meios de comunicação em massa, em ascensão, começaram a promover os mitos modernos, utilizando estratégias de marketing e produção e com propósitos bem definidos. independente do mérito da qualidade artística, foi assim que nasceram Elvis presley, Beatles, James Dean, Marilyn Monroe e outros, inclusive Michael Jackson. "Esse negócio de astro pop é armação da imprensa pra vender disco e filme. Eles pegam qualquer um e transformam o cara numa celebridade da noite pro dia", observa Tadeu Armarndo Coelho.
As estrelas da mídia não são mais eleitas por possuírem virtudes nobres ou elevação artística, intelectual ou espiritual. Se um mito é o modelo em que todos querem se espelhar, o pragmatismo moderno vai direto ao anseio inconsciente da maioria: obter dinheiro e fama. Não importa mais se o ídolo é desajustado socialmente ou tem comportamento pouco louvável ou reprovável - muitos se valem disso ao extremo para alcançar o sucesso, como a escandalosa cantora Madona. "Queria ser um astro pop pra poder fazer o que quiser, ter as mulheres todas aos meus pés e ainda ficar acima da lei. É o sonho de qualquer mano" , aponta Willian Carlos Ferreira de Ipatinga.
Michael jacksn tinha qualidades artísticas inegáveis e, apesar das excentricidades e dubiedades em torno de sua biografia, merece o título de ultimo rei do pop. A tendência atual é que astros sejam construídos e destruídos meteoricamente, conforme a profecia de um ícone do mundo pop, o pintor Andy Warhol, que disse: " no futuro todos terão seus 15 minutos de fama".

quinta-feira, 4 de março de 2010

Do Mito ao Pó


O ser Humano tem necessidades de mitos e o astro pop é o mito moderno. A comoção mundial em torno da morte do cantor Michael Jackson - em 25 de junho - mostrou isso: Milhões de pessoas tiveram suas vidas abaladas diante desse fato. muitos fãs submeteram-se a imensos sacrifícios para assistir ao funeral-espetáculo do cantor, realizado no dia 7 de julho em ginásio de esportes de Los Angeles, apenas como evento simbólico, já que o enterro real só ocorreu quase dois meses depois. "Eu daria qualquer coisa pra ter dado meu ultimo adeus ao Rei do POP. Cada fase da minha vida está marcada por alguma de suas músicas, desde o tempo dos Jackson's Five", relata Silvina Amália Conrado, de Coronel Fabriciano -MG.
Resumidamente um mito é um símbolo que dá sentido à realidade humana. Na antiguidade, a mitologia estava ligada basicamente à religião ou aos feitos militares, como nas civilizações egípsia e grega, estudadas na História Universal. A lenda de Osíris, um deus que ressucitou depois de ser morto e esqurtejado pelo irmão Seth, seria uma analogia com as fases do Rio Nilo. A morte da divindade representava a estação da seca, que podia provocar fome e privação fatais. Já o período das cheias, em que o rio transbordava, era associado à ressurreição de Osíris. Também não é difícil de imaginar porque um povo beligerante, como os espartanos, considerava-se descendente de Hércules, o deus-herói da Grécia.
Os Próprios gregos alteraram essa situação, com a inauguração da chamada era da razão, em que o pensamento lógico buscava explicações para todas as causas. Já não era apenas o mito a procurar sentido para a existência humana. Em alguns momentos, a filosofia andou de braços abertos com a simbologia religiosa. No período escolástico (século XIII), geniais pensadores, como São Tomás de Aquino, buscaram unificar a fé cristã com o rigor filosófico. Dessa Mitologia cristã associada à razão surgiram as bases da civilização ocidental, que durante muito tempo teve como modelo de perfeição, a figura de Jesus Cristo e dos santos.
A partir da renascença (século XV), com a mudança de valores que evidenciou o antropocentrismo ("o homem é a medida de todas as coisas", conforme o filósofo Pitágoras) e o hedonismo (o culto ao prazer acima de tudo), os mitos religiosos foram perdendo terreno progressivamente. NA revolução francesa (século XIII), os revolucionários tentaram substituir o calendário gregoriano (instituído pela igreja) por um outro em que os meses seriam denominados conforme suas relações com o clima (brumaire/outubro vem de bruma e pluviose/janeiro de chuva, por exemplo) e os dias dos santos trocados por nomes de flores e animais etc. Napoleão fez tudo voltar como era antes, mas a idéia prosperou.